%0 Journal Article %T A cartografia como m¨¦todo para as ci¨ºncias humanas e sociais %A Kleber Prado Filho %A Marcela Montalv£¿o Teti %J Barbar¨®i %D 2013 %I Universidade de Santa Cruz do Sul %X Esse artigo busca recolher num di¨¢logo entre Foucault e Deleuze elementos metodol¨®gicos que possibilitem realizar uma cartografia social. N o se trata aqui de ¡°sistematizar o m¨¦todo cartogr¨¢fico¡±, mas de reunir apontamentos e indica es nesse di¨¢logo, que sirvam de suporte para an¨¢lises cr¨ªticas, estudos e pesquisas, ao mesmo tempo que sirvam como instrumentos de resist¨ºncia. Diferentemente da cartografia tradicional, que tra a mapas de territ¨®rios, relevo e distribui o populacional, uma cartografia social faz diagramas de rela es, enfrentamentos e cruzamentos entre de for as, agenciamentos, jogos de verdade, enuncia es, jogos de objetiva o e subjetiva o, produ es e estetiza es de si mesmo, pr¨¢ticas de resist¨ºncia e liberdade. Como m¨¦todo presta-se ¨¤ an¨¢lise e desmontagem de dispositivos, a o que consiste em desemaranhar suas enredadas linhas, al¨¦m de instrumentalizar a resist¨ºncia aos seus modos de objetiva o e subjetiva o. Tal como proposta por Foucault e Deleuze a an¨¢lise cartogr¨¢fica configura-se como instrumento para uma hist¨®ria do presente, possibilitando a cr¨ªtica do nosso tempo e daquilo que somos. Abstract This article seeks to collect a dialogue between Foucault and Deleuze methods that will allowto perform a social cartography. This is not to "the systematic mapping method", but to gather notes and information in this dialogue, which serve as support for critical analysis, studies and research while serving as instruments of resistance. Unlike traditional cartography, which traces territories maps, topography and population distribution, social cartography is a relationship diagrams, and crosses between fighting forces, funding, games of truth, utterances games, objectivity and subjectivity, self-productions and self-estetizations, practices of resistance and freedom. As a method lends itself to analysis and removal of devices, an action that is to unravel their tangled lines, and resistance to equip their modes of objectification and subjectification.As proposed by Foucault and Deleuze cartographic analysis appears as an instrument of this story, allowing criticism of our time and what we are. %K Cartografia %K Dispositivo %K Heterotopias. %U http://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/2471/2729