%0 Journal Article
%T ALIAN AS ESTRAT¨¦GICAS E CADEIAS PRODUTIVAS GLOBAIS EM CONFECCIONADOS T¨ºXTEIS: UM ESTUDO DE M¨²LTIPLOS CASOS
%A Eduardo Armando
%A Adalberto Am¨¦rico Fischmann
%A Neila C. Viana da Cunha
%J Gest£¿o & Regionalidade
%D 2010
%I Universidade Municipal de S?o Caetano do Sul
%X O artigo tem por objetivo examinar a inser  o das empresas de confeccionados t¨ºxteis estudadas nas cadeias produtivas globais, ¨¤ luz desta teoria e da teoria de alian as estrat¨¦gicas. Foi realizado um estudo de m¨²ltiplos casos com sete empresas de confeccionados. A sele  o das empresas foi realizada em visitas a varejistas internacionais na regi o metropolitana de S o Paulo. Os instrumentos de coleta de dados foram entrevistas e observa  o. Os resultados da pesquisa indicaram, dentre outros fatos interessantes, os seguintes aspectos: (1) com rela  o ¨¤ dinamica das cadeias produtivas globais e respectiva inser  o nestas das empresas estudadas, foi observado que h¨¢ influ¨ºncia positiva na competitividade destas organiza  es; (2) os grandes varejistas com marcas fortes, que desempenham o papel da empresa de grande porte neste estudo, t¨ºm papel fundamental na montagem e nas opera  es das cadeias de valor global nas quais as empresas estudadas est o inseridas; (3) ainda nas rela  es entre empresas, n o se confirmou, nem mesmo nas multinacionais, ao menos completamente, a coopera  o entre organiza  es empresariais como uma estrat¨¦gia competitiva internacional. Portanto, pode-se afirmar que esta op  o n o tem sido privilegiada pelas organiza  es estudadas, o que pode lev¨¢-las ¨¤ perda de oportunidades internacionais; (4) os arranjos cooperativos s o importantes para as empresas pesquisadas ganharem acesso a mercados e a novas tecnologias; (5) quanto ¨¤ evolu  o da alian a, salvo uma exce  o, em todos os casos a mesma parece estar se dirigindo para alcan ar maior significado estrat¨¦gico, em uma primeira fase rumo ¨¤ globaliza  o das opera  es.
%K cadeias globais de valor
%K estrat¨¦gia
%K internacionaliza  o de empresas
%K competitividade internacional.
%U http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_gestao/article/viewFile/803/795