%0 Journal Article %T Avalia o das informa es telef nicas atendidas pelo CEATOX-Botucatu-SP sobre condutas de tratamento em casos de acidentes humanos causados por animais pe onhentos ou n o, no per赤odo de 1999 a 2004 %A Fernando Henrique Tosin Garcia %A An赤bal Mutti %A Bruno Soares Galvanese %A Eduardo Petribu Faria %J Revista Ci那ncia em Extensˋo %D 2010 %I Pr車-Reitoria de Extens?o Universit芍rio %X Introdu o: O CEATOX (Centro de Assist那ncia Toxicol車gica) de Botucatu 每 SP realiza por interm谷dio de profissionais da Unidade e plantonistas dos Cursos de Medicina e Enfermagem (LAT: Liga Acad那mica de Toxicologia), atendimento telef nico fornecendo informa es t車xico-farmacol車gicas sobre agentes t車xicos. Objetivos: Analisar as exposi es das pessoas a animais pe onhentos ou n o, durante seis anos, cuja conduta de tratamento foi solicitada ao CEATOX. M谷todos: Foram revisados 85 casos humanos registrados nos plant es de janeiro de 1999 a dezembro de 2004, envolvendo as exposi es ao grupo de agente: animais. Esta revis o foi feita atrav谷s dos dados das fichas de notifica es individuais do Sistema Estadual de Toxicovigilancia e do Livro-Ata de cada ano. O estudo relacionou vari芍veis como: tipos de animais que as pessoas tiveram contato, sexo, faixa et芍ria e sintomas dos indiv赤duos, circunstancia, local de ocorr那ncia (resid那ncia, ambiente externo,etc.) e zona (rural ou urbana). Resultados: As vias de exposi es que as pessoas foram expostas s o: cutanea e mordedura/picada. Os animais mais freq邦entes em ordem decrescente foram escorpi o > aranha > cobra > taturana > abelha > gato. Na distribui o segundo sexo e faixa et芍ria as pessoas do sexo feminino da faixa et芍ria de 5 a 10 anos tiveram uma freq邦那ncia de 20,8%, as do sexo masculino das faixas de 20 a 30 anos e da faixa maior ou igual 50 anos tiveram uma freq邦那ncia de 17,4% cada. A principal circunstancia foi acidente individual, sendo a maior freq邦那ncia (17,8%) na faixa de 5 a 10 anos. O local de ocorr那ncia mais comum foi a resid那ncia das pessoas (p = 0,001), havendo casos nas zonas urbana e rural. Houve pessoas assintom芍ticas logo ap車s a exposi o e as que apresentavam sintomas descreveram como os mais comuns: dor local, edema e eritema. Conclus es/ Discuss o: Apesar do estudo ter sido feito por seis anos, notamos um n迆mero total de casos menor do que as exposi es por agrot車xicos e domissanit芍rios, por exemplo. Talvez o n迆mero seja realmente menor ou talvez n o haja notifica o para os Centros de Intoxica es de todos os acidentes com animais. Observou-se tamb谷m que h芍 uma grande dificuldade das v赤timas passarem as informa es com precis o sobre a identifica o da esp谷cie animal, pois nem sempre a pessoa leva o animal ao hospital ao qual vai ser atendido ou, quando leva, fica dif赤cil a identifica o dos animais por n o existirem pessoas especializadas para isso na maioria dos pronto-socorros. %U http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/258