%0 Journal Article %T Length-weight regressions of the microcrustacean species from a tropical floodplain Regress es peso-comprimento das esp¨¦cies de microcrust¨¢ceos em uma plan¨ªcie de inunda o tropical %A F¨¢bio de Azevedo %A Juliana D¨¦o Dias %A Louizi de Souza Magalh£¿es Braghin %A Cl¨¢udia Costa Bonecker %J Acta Limnologica Brasiliensia %D 2012 %I %X AIM: This study presents length-weight regressions adjusted for the most representative microcrustacean species and young stages of copepods from tropical lakes, together with a comparison of these results with estimates from the literature for tropical and temperate regions; METHODS: Samples were taken from six isolated lakes, in summer and winter, using a motorized pump and plankton net. The dry weight of each size class (for cladocerans) or developmental stage (for copepods) was measured using an electronic microbalance; RESULTS: Adjusted regressions were significant. We observed a trend of under-estimating the weights of smaller species and overestimating those of larger species, when using regressions obtained from temperate regions; CONCLUSION: We must be cautious about using pooled regressions from the literature, preferring models of similar species, or weighing the organisms and building new models. OBJETIVO: Este estudo apresenta as regress es peso-comprimento elaboradas para as esp¨¦cies mais representativas de microcrust¨¢ceos e formas jovens de cop¨¦podes em lagos tropicais, bem como a compara o desses resultados com as estimativas da literatura para as regi es tropical e temperada; M¨¦TODOS: As amostragens foram realizadas em seis lagoas isoladas, no ver o e no inverno, usando moto-bomba e rede de plancton. O peso seco de cada classe de tamanho (para clad¨®ceros) e est¨¢gio de desenvolvimento (cop¨¦podes) foi medido em microbalan a eletr nica; RESULTADOS: As regress es ajustadas foram significativas. Observamos uma tend¨ºncia em subestimar o peso das esp¨¦cies de menor porte e superestimar as esp¨¦cies de maior porte, quando se utiliza regress es peso-comprimento obtidas para a regi o de clima temperado; CONCLUS O: Devemos ter cautela no uso de regress es peso-comprimento existentes na literatura, preferindo modelos para as mesmas esp¨¦cies, ou pesar os organismos e construir os pr¨®prios modelos. %K peso seco %K clad¨®ceros %K cop¨¦podes %K biomassa %K produtividade secund¨¢ria %K dry weight %K cladocerans %K copepods %K biomass %K secondary productivity %U http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-975X2012000100001