%0 Journal Article %T Influ¨ºncia da co-agrega o entre Candida. albicans e Lactobacillus acidophilus na capacidade de ades o destes microrganismos ¨¤s c¨¦lulas epiteliais vaginais humanas (CEVH) = Influence of the co-aggregation between Candida. albicans e Lactobacillus acidophilus on the adhesion capacity these microorganisms in the human ephitelial vaginal cells (HEVC) %A Simone Am¨¦rico Etgeton %A Francieli Chassot %A Luc¨¦lia Donatti %J Acta Scientiarum : Health Sciences %D 2011 %I Eduem - Editora da Universidade Estadual de Maring¨¢ %X Este trabalho teve por objetivo avaliar a influ¨ºncia da co-agrega o in vitro entre Candida albicans e Lactobacillus acidophilus na capacidade de ades o destes microrganismos ¨¤s c¨¦lulas epiteliais vaginais humanas (CEVH). Foram utilizados um isolado vaginal de C. albicans e uma cepa ATCC de L. acidophilus. Uma suspens o de cada microrganismo isoladamente e do coagregado foram incubados com as CEVH obtidas de uma doadora saud¨¢vel. Foram feitos esfrega os por cristal violeta e Papanicolaou, e o n¨²mero de leveduras, lactobacilos ou coagregados aderidos ¨¤s c¨¦lulas foi contado (em 300 c¨¦lulas superficiais-CS e 300 intermedi¨¢rias-CI). A Microscopia eletr nica de varredura (MEV) foi realizada em todas as situa es dos ensaios.Leveduras e lactobacilos aderiram fortemente as CEVH, tanto em CS quanto em CI. A coagrega o levou a um aumento na capacidade de ades o das leveduras (p < 0,001) e diminuiu a dos lactobacilos (p < 0,001). A ades o dos microrganismos isolados ou co-agregados n oapresentou diferen a entre CS e CI (p > 0,05). Havendo correla o com o que acontece in vivo, probi¨®ticos ¨¤ base de L. acidophillus e mesmo uma flora lactobacilar vaginal n o surtiriam efeito protetor contra a ades o de C. albicans as CEVH e do poss¨ªvel desenvolvimento de candid¨ªase vulvovaginal. This work has aimed to evaluate the influence of the L. acidophilus and Candida albicans co-aggregation on the adhesion capacity this microorganisms in the human ephitelial vaginal cells (HEVC). One vaginal isolated of C. albicans and one ATCC strain of L. acidophilus was used. A suspension of the isolated and co-aggregated microorganisms was incubated with HVEC obtained from a healthy donor. After one hour, smears were made with crystal violet and Papanicolaou, and the number of yeasts adhered to HVEC was evaluated (300 superficial-SC and 300 intermediate cells-IC). Scanning electron microscopy (SEM) was made in all situations of the assays. Yeasts and lactobacilli adhered strongly to the HEVC, both SC and IC. The co-aggregation there was an increase in the adhesion capacity of the yeasts (p < 0.001) and a diminished adhesion of the lactobacilli (p < 0.001) in SC and IC. The adhesion of isolated and co-aggregated microorganisms was not significantly different between SC and IC (p > 0.05). Supposing that of these findings correlated with the conditions in vivo, the use of probiotics based on L. acidophilus or its presence in the vaginal microbiota would not protect against the adhesion of C. albicans to the HVEC and possible consequent vulvovaginal candidiasis. %K co-agrega o %K Candida albicans %K Lactobacillus acidophilus %K c¨¦lulas vaginais %K ader¨ºncia %K co-aggregation %K Candida albicans %K Lactobacillus acidophilus %K vaginal cells %K adherence %U http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/7218/7218