%0 Journal Article %T O consenso internacional sobre a forma o de int¨¦rpretes de confer¨ºncia %A Reynaldo Pagura %J Tradu£¿£¿o & Comunica£¿£¿o : Revista Brasileira de Tradutores %D 2011 %I Anhanguera Educacional %X Apesar de a interpreta o ser formalmente ensinada desde a d¨¦cada de 40 do s¨¦culo XX, ainda h¨¢ quem alegue que n o existe bibliografia a respeito da forma o de int¨¦rpretes e que ¨¦ preciso descobrir como se d¨¢ essa forma o. ¨¦, tamb¨¦m, comum nas institui es de ensino brasileiras a no o de que a forma o de professores, de tradutores e de int¨¦rpretes pode ser feita num mesmo ¡°pacote¡±, aliando-se, ainda, o pr¨®prio aprendizado da(s) l¨ªngua(s) estrangeira(s) de trabalho. Este artigo pretende fazer um breve panorama hist¨®rico da forma o de int¨¦rpretes em n¨ªvel internacional, assim como discutir a exist¨ºncia de um consenso internacional no que tange ¨¤ forma o de int¨¦rpretes, a partir da bibliografia existente na ¨¢rea e da experi¨ºncia pessoal do autor. Tal consenso foi denominado por Mackintosh (1995) ¡°paradigma de ensino¡±, que fica bem claro, tamb¨¦m, a partir do curr¨ªculo das dezoito institui es de ensino superior que participam do cons¨®rcio denominado European Masters in Conference Interpreting. Incluem-se nele elementos como o excelente dom¨ªnio da(s) l¨ªngua(s) estrangeira(s) de trabalho antes do in¨ªcio do curso, a necessidade de o professor de interpreta o ser int¨¦rprete, al¨¦m de quest es metodol¨®gicas espec¨ªficas, como, por exemplo, o fato de a pr¨¢tica de consecutiva preceder a da simultanea. Propositalmente n o se citam nominalmente quaisquer institui es brasileiras, a fim de descartar a possibilidade de o artigo ser entendido como propaganda institucional. %K forma o de int¨¦rpretes %K hist¨®rico do ensino de interpreta o %K consenso internacional %K quest es metodol¨®gicas. %U http://sare.anhanguera.com/index.php/rtcom/article/view/2774