%0 Journal Article %T EQUACIONAMENTO E MODELAGEM DA BOBINA BIFILAR DE TESLA %A Caio Marcelo de Marcelo de Miranda %A S¨¦rgio Francisco Pichorim %J Revista Uniandrade %D 2012 %I Centro Universit¨¢rio Campos de Andrade %X A Biotelemetria apresenta-se como uma importante t¨¦cnica que possui v¨¢rias aplica es na ¨¢rea de Biomedicina e outras. A dimens o da unidade remota ou sensora constitui um grande desafio dentro desta ¨¢rea, sendo que na maioria dos casos,deseja-se uma unidade o menor poss¨ªvel. Desta maneira, sensores passivos s o interessantes, pois possibilitam uma menor dimens o do dispositivo e n o necessitam de uma fonte pr¨®pria de energia, ou bateria, que pode causar danos ao indiv¨ªduo monitorado caso ocorra vazamento do seu conte¨²do qu¨ªmico. Deste modo,o sensor indutivo autorressonante apresenta-se como uma boa solu o, uma vez que este pode ser constru¨ªdo com apenas um componente, neste caso um indutor.Por apresentar pequenas dimens es, este tipo de sensor possui uma baixa capacitancia parasita, o que torna a sua frequ¨ºncia de ressonancia bastante alta. Neste caso, a bobina bifilar idealizada por Nikola Tesla pode constituir-se de uma solu o, uma vez que a id¨¦ia de Tesla era de aumentar a capacitancia intr¨ªnseca de suas bobinas. Portanto, um entendimento f¨ªsico e devido equacionamento da bobina bifilar se faz necess¨¢rio, uma vez que, at¨¦ onde se sabe, este tipo de abordagem n o existe na literatura.A partir de uma an¨¢lise das tens es entre espiras adjacentes, foi desenvolvido neste trabalho um equacionamento da bobina bifilar de Tesla, possibilitando a determina o do aumento da capacitancia interna e, consequente, redu o na frequ¨ºncia de ressonancia desta bobina. Um modelo el¨¦trico equivalente da bobina foi tamb¨¦m elaborado atrav¨¦s desta an¨¢lise. Isto possibilita o projeto de bobinas bifilares e predi o dos parametros capacitancia e frequ¨ºncia de autorressonancia desta bobina. Testes foram realizados ao comparar a frequ¨ºncia de autorressonancia calculada e medida para diversos n¨²meros de espiras,comprovando a validade do modelo e das equa es desenvolvidas. %U http://www.uniandrade.br/revistauniandrade/index.php/revistauniandrade/article/view/30