%0 Journal Article
%T A IMIN¨ºNCIA DA MORTE EM IDOSOS E O MODELO K¨¹BLER-ROSS DE ENFRENTAMENTO
%A Cl¨¢udia Ribeiro de Vasconcelos
%A Denecir de Almeida Dutra
%A Elia Machado de Oliveira
%J Revista Uniandrade
%D 2012
%I Centro Universit¨¢rio Campos de Andrade
%X O idoso, frente ao diagn¨®stico de uma doen a grave e fatal, experi¨ºncia sobremaneira dif¨ªcil,tende a apresentar est¨¢gios caracter¨ªsticos, embora subjetivos, necessitando que a equipe de assist¨ºncia saiba identific¨¢-los para saber proceder assertivamente. Objetivo:Caracterizar as fases desencadeadas pela imin¨ºncia da morte, especificamente na terceira idade, e a importancia da equipe neste processo. Material e M¨¦todos: Revis o bibliogr¨¢fica de livros-texto e artigos cient¨ªficos, valendo-se do modelo K¨¹bler-Ross. Resultados e Discuss es: Embora o morrer perten a ¨¤ vida assim como o nascer, ¨¦ a morte caracterizada como a suprema crise que o homem enfrenta ao longo de sua exist¨ºncia. Baseando-se nisso, a psiquiatra Elisabeth K¨¹bler-Ross,descreve cinco est¨¢gios n o lineares pelo qual pessoas passam ao lidar com perdas, luto e trag¨¦dias - nega  o, raiva, barganha, depress o e aceita  o. Ao identificar esse processo e a conduta ideal em sa¨²de, muda a maneira como o mundo pensava sobre a morte e o morrer, nascendo assim, a tanatologia.K¨¹bler-Ross vai mais al¨¦m, compreende que, aceitar a pr¨®pria finitude permite enxergar com clareza o verdadeiro significado da vida e o que ela pode oferecer de mais precioso, relacionamentos genu¨ªnos. Para tanto ¨¦ essencial a ajuda do outro para sua elabora  o, devendo a equipe de sa¨²de assumir seu lugar. Conclus o: Ao entender a dicotomia e entrela amento da morte sobre a vida, a equipe de assist¨ºncia, profiss es de relacionamento, cientes de seus limites, poder o contribuir para que o cliente com situa  o de cura irrevers¨ªvel tenha um final pleno, digno e abundante.
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