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OALib Journal期刊
ISSN: 2333-9721
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Seroprevalence and risk factors for cattle anaplasmosis, babesiosis, and trypanosomiasis in a Brazilian semiarid region Soroprevalência e fatores de risco para anaplasmose, babesiose e tripanosomíase bovina em uma regi o semiárida do Brasil

Keywords: Anaplasma marginale , Babesia bigemina , Babesia bovis , bovino , fatores de risco , Brasil , Anaplasma marginale , Babesia bigemina , Babesia bovis , cattle , risk factors , Brazil

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Abstract:

The seroprevalence of Anaplasma marginale, Babesia bigemina, Babesia bovis and Trypanosoma vivax and the risk factors for these infections were investigated in 509 cows on 37 farms in the semiarid region of Paraíba, northeastern Brazil. Cow serum samples were tested by means of immunofluorescence assay (IFA) against each specific antigen. The mean seroprevalence values per farm were 15.0% (range: 0-75%) for A. marginale, 9.5% (range: 0-40%) for B. bigemina and 26.9% (range: 0-73.7%) for B. bovis. All cows tested negative for T. vivax. Higher prevalence for A. marginale was significantly associated with less frequent acaricide spraying per year and with higher use of injectable antihelminthics. Presence of cows positive for B. bigemina was significantly associated with acaricide use and with presence of horse flies on the farm. Both occurrence and higher prevalence of B. bovis were significantly associated with recent observations of ticks on cattle. Overall, the present results indicate that the region investigated is an enzootically unstable area for A. marginale, B. bigemina and B. bovis, since most animals were seronegative to at least one agent. A soroprevalência de Anaplasma marginale, Babesia bigemina, Babesia bovis e Trypanosoma vivax, assim como os fatores de risco para estas infec es, foram investigadas em 37 fazendas (total de 509 vacas) da regi o semiárida da Paraíba, nordeste do Brasil. A presen a de anticorpos nos soros dos animais foi detectada pela técnica de imunofluorescência indireta, utilizando antígenos específicos. Os valores médios de soroprevalência por fazenda foram 15,0% (0-75%) para A. marginale, 9,5% (0-40%) para B. bigemina, e 26,9% (0-73,7%) para B. bovis. Todas as vacas foram soronegativas para T. vivax. As maiores prevalências de A. marginale foram significativamente associadas com menor uso de carrapaticidas por ano e com uso mais frequente de antihelmínticos injetáveis. A soroprevalência de B. bigemina foi significativamente associada com o uso de carrapaticidas, e com a presen a de mutucas na fazenda. Tanto a ocorrência como a maior soroprevalência para B. bovis nas fazendas foram significativamente associadas com a presen a recente de carrapatos nos bovinos. No geral, os resultados indicam que as fazendas amostradas est o situadas em área de instabilidade enzoótica para A. marginale, B. bigemina, e B. bovis, uma vez que a maioria dos animais foi soronegativa para pelo menos um dos agentes.

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