|
A IMPERATIVIDADE DO REORDENAMENTO DO ESPA O URBANO E OS CONTRIBUTOS AMBIENTAISDOI: 10.5902/231630545778 Abstract: A produ o e o consumo hedonista desenfreado norteiam a vida humana na pós-modernidade e, paralelamente, a ocupa o das cidades. Desconsidera-se, nessa esteira, a qualidade de vida, com esteio no avan o do capital e no desprezo aos recursos naturais. A sustentabilidade imp e limites temporais e espaciais na constru o da sociedade e na ocupa o das cidades. O Plano Diretor e a gest o ambiental urbana com propósitos isentos parecem constituir elementos essenciais na arquiteta o de cidades sustentáveis, que integrem o homem a um meio qualitativo e ordenado, com escopo intergeracional. Parece, todavia, que o ponto nevrálgico da quest o reside na mudan a de paradigma cultural, externada na necessidade de supera o do modo de vida individualista, que renuncia a inclus o do outro e elege o conforto e a prote o dos interesses particulares como prioridade inicial. Essa perniciosa conduta sufoca o viver integrado e impede a constru o de uma cidade que tenha na coopera o, na inclus o e na valoriza o dos espa os público o esteio primordial. http://dx.doi.org/10.5902/231630545778
|