全部 标题 作者
关键词 摘要

OALib Journal期刊
ISSN: 2333-9721
费用:99美元

查看量下载量

相关文章

更多...
Revista EIA  2012 

RESPIROMETRíA DE PHRAGMITES AUSTRALIS EN PRESENCIA DE MATERIA ORGáNICA DISUELTA Y EL XENOBIóTICO CLOROTALONILO RESPIROMETRIA DE PHRAGMITES AUSTRALIS EM PRESEN A DE MATéRIA ORG NICA DISSOLVIDA E O XENOBIóTICO CLOROTALONILO RESPIROMETRY OF PHRAGMITES AUSTRALIS IN PRESENCE OF DISSOLVED ORGANIC MATTER AND THE XENOBIOTIC CHLOROTHALONIL

Keywords: Phragmites australis , clorotalonilo , evapotranspiración potencial , materia orgánica , frecuencia respiratoria , Phragmites australis , clorotalonilo , evapotranspira o potencial , matéria organica , frequência respiratória , Phragmites australis , chlorothalonil , potential evapotranspiration , organic matter , respiratory rate

Full-Text   Cite this paper   Add to My Lib

Abstract:

La frecuencia respiratoria de Phragmites australis en presencia de agua residual sintética (ARS) y clorotalonilo (CLT) se evaluó utilizando un respirómetro. El estudio se dividió en dos fases, con los siguientes tratamientos: fase I con a) agua de grifo, b) agua de grifo + P. australis, c) ARS; fase II con a) ARS + CLT (0,29 mg L-1), b) ARS + CLT (2,18 mg L-1), c) CLT (0,29 mg L-1), d) CLT (2,18 mg L-1). Cada experimento se realizó por duplicado. Se analizó la influencia de las variables humedad relativa (HR), radiación solar (Rs), temperatura ambiente (T), presión barométrica (PB), evaporación y la evapotranspiración potencial (ETo) sobre la frecuencia de respiración de P. australis. No se encontraron diferencias significativas de la frecuencia respiratoria de P. australis (p < 0,05) con agua de grifo y ARS durante los experimentos de la fase I; lo mismo se encontró para todos los experimentos de la fase II. Las variables climatológicas afectaron la frecuencia respiratoria en todos los tratamientos. ETo, T y R mostraron una correlación positiva significativa con la frecuencia respiratoria; y la HR y la PB, una correlación negativa. A frequência respiratória de Phragmites australis em presen a de água residual sintética (ARS) e clorotalonilo (CLT) avaliou-se utilizando um respirómetro. O estudo dividiu-se em duas fases, com os seguintes tratamentos: fase I com a) água de grifo, b) água de grifo + P. australis, c) ARS; fase II com a) ARS + CLT (0,29 mg L-1), b) ARS + CLT (2,18 mg L-1), c) CLT (0,29 mg L-1), d) CLT (2,18 mg L-1). A cada experimento realizou-se por duplicado. Analisou-se a influência das variáveis umidade relativa (HR), radia o solar (Rs), temperatura ambiente (T), press o barométrica (PB), evapora o e a evapotranspira o potencial (ETo) sobre a frequência de respira o de P. australis. N o se encontraram diferen as significativas da frequência respiratória de P. australis (p < 0,05) com água de grifo e ARS durante os experimentos da fase I; o mesmo encontrou-se para todos os experimentos da fase II. As variáveis climatológicas afetaram a frequência respiratória em todos os tratamentos. ETo, T e R mostraram uma correla o positiva significativa com a frequência respiratória, e a HR e a PB, uma correla o negativa. The respiratory rate of Phragmites australis exposed to synthetic sewage water (SSW) and chlorothalonil (CLT) was evaluated using a respirometer. The study was divided into two phases with the following treatments: phase I with a) tap water, b) tap water + P. australis, c) ARS; phase II with a) SWW+ CLT (0,29 mg L-1), b) SWW +

Full-Text

comments powered by Disqus

Contact Us

service@oalib.com

QQ:3279437679

WhatsApp +8615387084133