A realidade do uso da monitoriza o neurofisiológica intraoperatória entre os cirurgi es de coluna brasileiros La realidad del uso del monitoreo neurofisiológico intraoperatorio entre los cirujanos de columna brasile os The reality of using intraoperative neurophysiologic monitoring among Brazilian spine surgeons

OBJETIVO: Avaliar o uso da monitoriza o neurofisiológica intraoperatória (MNIO) por cirurgi es de coluna brasileiros. MéTODO: A coleta de dados foi realizada através de um questionário aplicado em 307 cirurgi es de coluna brasileiros, durante o 11o Congresso de Cirurgia Espinhal e XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Coluna. RESULTADOS: Dos cirurgi es entrevistados, 42% s o neurocirurgi es e 58% ortopedistas. A maioria (72,3%) relatou que já fez uso do MNIO, entretanto apenas 29,6% utilizam este procedimento rotineiramente. Destes 39% s o ortopedistas. Entre os neurocirurgi es, a maior parte (84%) relatou n o utilizar MNIO como rotina. Nos casos de deformidade, 85,7% dos profissionais disseram usar rotineiramente a MNIO. Do total, 68,1% responderam que n o tinham fácil acesso à MNIO, sendo que 10% deles atuam na regi o Centro-oeste do país e 11%, na regi o Nordeste. Dos que relataram facilidade de acesso ao procedimento, 77% atuam na regi o Sudeste. A média de idade dos participantes foi 41,9 anos, com mediana de 39,0, desvio padr o de 11,3 e intervalo de confian a de 1,3. Para o tempo de forma o médica, a média foi 17,8 anos, com mediana de 14,0 e intervalo de confian a 1,2. Em rela o ao tempo de prática em cirurgia de coluna encontrou-se que 56,3% têm até 10 anos de prática. CONCLUS O: A maioria dos cirurgi es de coluna já fez uso da MNIO, contudo poucos utilizam-na como rotina. A regi o Sudeste é onde se encontra maior facilidade de acesso à MNIO, ao contrário das regi es Centro-oeste e Nordeste. OBJETIVO: Evaluar el uso del monitoreo neurofisiológico intraoperatorio (MNIO) por cirujanos de columna brasile os. MéTODO: La recolección de datos fue realizada a través de un cuestionario aplicado en 307 cirujanos de columna brasile os, durante el 11o Congresso de Cirurgia Espinhal y el XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Coluna. RESULTADOS: De los cirujanos entrevistados, el 42 % son neurocirujanos, y el 58 % son ortopedistas. La mayoría, el 72,3 %, relató que ya hacen uso del MNIO, mientras solamente el 29,6 % utilizan este procedimiento rutinariamente. De estos, 39 % son ortopedistas. Entre los neurocirujanos, la mayoría (84 %) relataron no utilizar MNIO como rutina. En los casos de deformidades, el 85,7 % de los profesionales dijeron que utilizan rutinariamente el MNIO; el 68,10 % respondieron que no tienen fácil acceso al MNIO, siendo que el 10% de ellos actúan en la región Centro-oeste del país y el 11% en el Nordeste. De los que reportaron la facilidad de acceso al procedimiento, el 77 % actúa en la región Sureste. La edad media de los