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Toxins of cyanobacteria and microalgae: a challenge for aquatic ecotoxicology Toxinas de cianobactérias e microalgas marinhas: um desafio para a ecotoxicologia aquáticaKeywords: Toxinas , Cianobactéria , Algas nocivas Abstract: The purpose of this review is to draw attention to the growing number of secondary metabolites produced by microorganisms in aquatic environments, specially cyanobacteria and marine microalgae. The first group is a producer of major hepatotoxins, neurotoxins and dermatotoxins. Cyanobacteria are responsible for most poisoning events in epicontinental aquatic environments. Eukaryotic microalgae, in marine environments such as diatoms and dinoflagellates, are great producers of a variety of phycotoxins. These syndromes are caused by consumption of contaminated mussels or ciguatera intoxication by consumption of fish (CFP). The current situation demands attention because many events occur and are not notified for important historical studies on seasonal flower blooms. Methodological issues and skilled labor also hinder more precise diagnosis of the blooms. The cooperation between different professionals with different backgrounds as taxonomists, chemists, biologists and environmental engineers is essential for ecotoxicological studies on the risk assessment of these blooms and suggest changes in environmental legislation. O objetivo desta revis o é de chamar a aten o para o crescente número de metabólitos secundários produzidos por microrganismos em ambientes aquáticos. Em especial pelas cianobactérias e pelas microalgas marinhas. O primeiro grupo é produtor de toxinas que têm por alvo o fígado, os nervos e a pele. As cianobactérias s o as maiores responsáveis por eventos de intoxica o em ambientes aquáticos epicontinentais. Em ambientes marinhos, microalgas eucariotas como as diatomáceas e principalmente os dinoflagelados s o produtores de ampla variedade de ficotoxinas. Ficotoxinas s o causadoras de síndromes após consumo de mexilh o contaminado ou intoxica o ciguatérica por consumo de peixe (CFP). O quadro atual sinaliza aten o, pois muitas flora es ocorrem sem notifica o, o que impede importantes estudos sobre a história de flora es sazonais. Aspectos metodológicos e de m o de obra qualificada também dificultam diagnósticos mais precisos sobre as flora es. A coopera o entre profissionais com distintas forma es como taxonomistas, químicos, biólogos e engenheiros ambientais é a base para estudos ecotoxicológicos que possam avaliar o risco destas flora es e sugerir adapta es na legisla o ambiental.
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