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ISSN: 2333-9721
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Políticas da Terra: existe um novo discurso ambiental pós Rio +20? Policies on the Earth: is there a new environmental discourse after the Rio +20?

DOI: 10.1590/s1679-39512012000300008

Keywords: Discurso ambiental , Rio +20 , Política ambiental , Desenvolvimento sustentável , Economia verde , Environmental discourse , Rio +20 , Environmental policy , Sustainable development , Green economy

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Abstract:

Políticas públicas envolvem a constru o de significado através de discursos, que caracterizam redes semanticas complexas, articulando diferentes pressupostos, conceitos e hipóteses. O objetivo deste artigo é contribuir para o debate sobre a evolu o recente da política ambiental, indagando em que medida os debates que marcaram a Rio +20 caracterizam uma ruptura com os quatro discursos predominantes na política ambiental ao longo dos últimos 40 anos. S o eles: sobrevivencialismo, resolu o de problemas, sustentabilidade e radicalismo verde. Esses discursos s o diferentes em seus pressupostos ontológicos (mais realista ou mais nominalista); nas suposi es sobre a natureza dos relacionamentos com o meio ambiente (baseados em competi o ou em coopera o); na perspectiva que assumem sobre os atores (individualistas ou coletivistas; fortes ou fracos); e nas metáforas que utilizam para defender seus pontos de vista (DRYZEK, 1997). Algumas perguntas também s o colocadas para avaliar o impacto e plausibilidade do discurso: que política é associada a ele; seu efeito nas políticas públicas e nas institui es; os argumentos dos críticos; e as falhas reveladas pelas evidências e argumentos. A análise do discurso da Rio +20 foi baseada no documento final da conferência "The Future We Want". Concluímos que os debates da conferência agregam dois grandes discursos: resolu o de problemas e sustentabilidade. Alguns efeitos antecipados da Rio +20 s o: a melhoria das estatísticas ambientais; aumento de empregos ligados à economia verde; e ado o de políticas regulatórias que modifiquem os pre os relativos do uso dos recursos e internalizem os custos das externalidades ambientais. Public policy involves the search for meaning through discourses that are complex semantic systems, expressing different perspectives, concepts and assumptions. This paper aims to contribute to the current dialogue concerning recent environmental policies, inquiring as to what extent the debates that took place at Rio + 20 break away from the dominant environmental discourses of the last 40 years. These predominant discourses are: survivalism, problem solving, sustainability and green radicalism. They differ on their ontology (realist or nominalist), their assumptions regarding natural relationships (competition or cooperation), agents and their mot ives (individuals or collectivities, strong or weak) and the key metaphors and other rhetorical devices used to defend their positions (DRYZEK, 1997). Some questions are also asked in order to evaluate the impact and feasibility of the discourse: poli

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