Seropositivity of Chagas disesase in the west of Santa Catarina state Soropositividade da doen a de Chagas no oeste do estado de Santa Catarina

Objective: This study aimed at getting to know the seropositive cases of Chagas disease in the west of Santa Catarina state. Materials and Methods: it is a descriptive study which contacted and interviewed, using a semi-structured questionnaire, 15 of a total of 22 people notified as seropositive by the Chapecó′s Health Department – Regional Health Management of Chapecó and S o Miguel do Oeste, in the period between 2000 and 2008. Results: Most of the subjects (68,18%) have lived at the urban zone for more than 10 years. All of the seropositives (n=15) have immigrated from the state of Rio Grande do Sul – an endemic state – and travelled to endemic regions. Only one patient revealed chronic phase symptoms. During the visits, searches for triatomines had been conducted, but none were found. Conclusion: The west region of Santa Catarina state is not characterized as a positive region for Chagas disease. Considering the possibility that the seropositive subjects were contaminated in the endemic regions where they had traveled, the existence of autochthonous cases in the west of Santa Catarina is not characterized. Objetivo: Este estudo objetivou conhecer os casos soropositivos de doen a de Chagas do oeste do estado de Santa Catarina. Materiais e Métodos: Trata-se de estudo descritivo em que foram contatadas e entrevistadas, seguindo roteiro semi-estruturado, 15, das 22 pessoas que foram notificadas como soropositivas pela Secretaria de Saúde de Chapecó, Gerência Regional de Saúde de Chapecó e S o Miguel do Oeste, no período de 2000 a 2008. Resultados: A maioria (68,18%) reside em zona urbana há mais de 10 anos. Todos os soropositivos (n=15) s o provenientes do Rio Grande do Sul, estado considerado endêmico para a doen a de Chagas e viajaram para regi es endêmicas. Somente um sujeito soropositivo apresentou sintomas da fase cr nica. Foram realizadas buscas de vetores nos peridomicílios, quando das visitas, e n o foram encontrados triatomíneos. Conclus o: A regi o oeste catarinense n o se caracteriza como transmissora de doen a de Chagas. Considera-se a possibilidade da contamina o ter ocorrido nas regi es endêmicas para onde viajaram, n o caracterizando casos autóctones do oeste catarinense.