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ISSN: 2333-9721
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-  2018 

De -landia a -olandia: abordagem morfossemantica das constru??es X-landia no português do Brasil

Keywords: Morfologia, semantica, espa?os mentais, mesclagem, forma??o de palavras

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Abstract:

Neste trabalho, descreve-se o estatuto mofossemantico das forma??es lexicais terminadas -landia em português: suas características formais e as extens?es de significado operadas ao longo do tempo. Para representar os aspectos fonológicos e morfológicos relevantes dessas forma??es, utilizamos o modelo de Booij (2005, 2010), denominado Morfologia Construcional. Por sua vez, as características semantico-cognitivas de X-(o)landia s?o abordadas à luz da Teoria da Mesclagem Conceptual, de Fauconnier & Turner (2002), observando que domínios est?o envolvidos e como se dá o processamento na mescla. Contamos com um corpus constituído de 114 palavras, extraídas, principalmente, de dicionários eletr?nicos, como o Aurélio e o Houaiss. Procuramos mostrar que as novas forma??es diferem das mais antigas n?o apenas por apresentar a vogal fronteiri?a -o- (cf. ‘Ceilandia’ vc. ‘cracolandia’), mas, sobretudo, porque ativam um frame que leva o produto a nomear locais de aglomera??o, como ‘macacolandia’ (“local repleto de pessoas de cor negra”) e ‘macholandia’ (“lugar de reuni?o de heterossexuais masculinos para divers?o e lazer”). No caso dos oni?nimos, como ‘sushilandia’ (“restaurante de comida oriental”), a mescla é feita por completamento, enquanto, nas forma??es X-olandia, dá-se com elabora??o. A principal diferen?a entre esses dois últimos usos recentes é a express?o de ponto de vista, pois X-olandia remete a formas quase sempre avaliadas negativamente pelo conceptualizador: n?o s?o lugares circunscritos, sendo percebidos, antes, como áreas com grande contingente de elementos depreciados pelo nomeador

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