Estabelecimento in vitro de oliveira ‘arbequina’ e ‘koroneiki’

Devido a relevante importancia econ？mica, tanto para o setor alimentício quanto farmacêutico, a oliveira vem sendo cada vez mais cultivada em todo o mundo. Para isso, a obten？？o de mudas de qualidade com uniformidade e idoneidade varietal surge como fator altamente relevante na implanta？？o dos pomares de oliveiras. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver protocolo de estabelecimento in vitro a partir de segmentos nodais de duas cultivares de oliveira sob diferentes concentra？？es de hipoclorito de sódio e concentra？？es de BAP. O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualisado, em esquema fatorial triplo (2x3x3), sendo duas cultivares de oliveira (Arbequina e Koroneiki), três concentra？？es de BAP (0,00; 2,22 e 4,44 μM) e três concentra？？es de hipoclorito de sódio (0,6; 0,8 e 1,0% de cloro ativo) para a descontamina？？o dos explantes. Cada tratamento contou com três repeti？？es e a unidade experimental constituída por cinco tubos de ensaio com um explante cada. Após 28 dias, foi possível observar que os tratamentos testados n？o foram eficientes no estabelecimento in vitro de Olea europaea cv. Arbequina. A concentra？？o de 2,22 μM de BAP adicionada ao meio WPM e a concentra？？o de 1,0% de hipoclorito de sódio, utilizada na desinfesta？？o dos explantes, s？o ideais para o estabelecimento in vitro de Olea europaea cv. Koroneiki