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Complementa o e adjun o nominais em gramáticas históricas do português Complementa o e adjun o nominais em gramáticas históricas do portuguêsKeywords: Adjunto adnominal – Complemento nominal – Gramáticas históricas do português – gramáticas modernas. Abstract: This article is part of a research that discusses the reasons why it is so difficult for students and teachers use language to apply the concepts of nominal complement (CN) and adnominal adjunct (AA) prepositional brought by grammars. The research began with an incursion by grammars of Portuguese in order to discover in them if can be found the reasons for these difficulties. Here are presented the results of the raid, indicating that cannot be attributed to the difficulty of understanding the concepts of CN and AA by both students and teachers to the similarity of the concepts contained in old grammars, but it turns out that there are points of convergence between the two groups of works that may point to a tradition in the Portuguese language using semantic criteria and syntactic definitions in separate instead of grouping the various uses of language, disregarding the fact that language changes and incorporates all the new uses times. Este artigo é parte de uma pesquisa de mestrado que discute as raz es pelas quais é t o difícil para alunos e professores aplicarem à língua em uso os conceitos de complemento nominal (CN) e de adjunto adnominal (AA) preposicionado trazidos pelas gramáticas modernas. A pesquisa teve início com uma incurs o por sete gramáticas do português que datam dos séculos XVI ao XIX, com o intuito de se descobrir se nelas podem ser encontradas as raz es dessas dificuldades. Aqui est o apresentados os resultados dessa incurs o, que indicam que n o se pode atribuir à dificuldade de apreens o dos conceitos de CN e AA por parte de alunos e professores à similaridade desses conceitos aos constantes nas gramáticas antigas, mas verifica-se que existem pontos de convergência entre os dois grupos de obras que podem apontar para uma tradi o na língua portuguesa de usar critérios semanticos em defini es sintáticas bem como de separar ao invés de agrupar os vários usos da língua, desconsiderando o fato de que a língua muda e incorpora novos usos a todo o momento.
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